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Sete anos depois, ficção de The Last of Us está mais próxima da realidade

Joel, protagonista do game, usando uma máscara para se proteger de uma doença - Reprodução
Joel, protagonista do game, usando uma máscara para se proteger de uma doença Imagem: Reprodução

Bruno Izidro

Do START, em São Paulo

25/05/2020 04h00

Resumo da notícia

  • No game de 2013, doença causada por um fungo extermina boa parte da humanidade
  • Clima de pânico e luta por sobrevivência no jogo ganham ar de realismo durante pandemia de coronavírus
  • Cenário da aventura tem resquícios do ado, como panfletos alertando sobre a nova doença

"O número de mortes confirmadas ou de 200. O governador declarou estado de emergência".

Manchete de jornal em 2020? Infelizmente se encaixaria muito bem, mas a frase é da abertura de The Last of Us, jogo de 2013 com a premissa de um surto de uma doença que extermina boa parte da humanidade.

Com o lançamento do aguardado The Last of Us Part II para PlayStation 4, em junho, é possível que muitos jogadores revisitem a primeira aventura de Joel e Ellie, que ganhou versão remasterizada para o atual videogame da Sony.

A surpresa vai ser dar de cara com uma ambientação assustadoramente mais próxima da realidade de coronavírus que estamos enfrentando.

The Last of Us Remastered notícia jornal - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Foi no prólogo de The Last of Us que mais fiquei desconfortavelmente impressionado com os paralelos entre ficção e realidade, quando é mostrado o Dia do Surto, evento que deu início ao apocalipse no game.

Claro que ainda há exageros, principalmente pela presença de zumbis, chamados de Estaladores (Clickers) no game, enquanto o pânico toma conta das pessoas nas ruas. Explosões e caos generalizado são construídos para o clichê do "ih, ferrou tudo mesmo".

The Last of Us Remastered dia do surto - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Ainda assim, quando palavras como Quarentena, Pandemia e Organização Mundial da Saúde são ditas no game, é impossível não fazer ligações com que está acontecendo no mundo em 2020, que também a por um surto global de uma doença sem cura.

Na pandemia vista em The Last of Us, o uso de máscaras também pode salvar vidas, já que certas áreas no jogo ainda estão infectadas, com o ambiente tomado por esporos do fungo que causou a todo o apocalipse no game.

O que era só um pano de fundo para a narrativa assume lugar de destaque. É inevitável

The Last of Us kit de sobrevivência pós-apocalíptico  - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

As máscaras no game são um pouco mais sofisticadas que aquelas que estamos usando na vida real, é verdade, mas ainda assim são item obrigatório no kit de sobrevivência pós-apocalíptico.

O 'coronavírus' de The Last of Us não é um vírus, e sim um fungo, o Cordyceps, que ataca o cérebro das vítimas e, em poucos dias, as transforma nos Estaladores

Fungo filho da p...

O "coronavírus" de The Last of Us não é um vírus, e sim um fungo, o Cordyceps, que ataca o cérebro das vítimas e, em poucos dias, as transforma nos Estaladores, os zumbis do jogo.

The Last of Us Estalador - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Após o prólogo, The Last of Us dá um salto no tempo em 20 anos depois do surto, com a humanidade quase dizimada, vivendo em zonas de quarentena e ainda sem uma cura para o Cordyceps.

Coletando alguns objetos pelo cenário do jogo é possível ver resquícios do ado. Alguns panfletos avisam sobre os cuidados e os perigos da nova doença, como ela é transmitida pelo ar e como as pessoas infectadas tinham que ser logo isoladas.

As semelhanças com a realidade chegam a dar calafrios.

The Last of Us panfleto doença - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Se jogar The Last of Us em 2013, quando foi lançado, era se envolver bem mais com a relação entre Joel e Ellie, rejogar em 2020 é ficar impressionado em quão mais próximo certos aspectos da ambientação e contexto do game se parecem com a realidade.

O que era só um pano de fundo para a narrativa assume lugar de destaque. É inevitável.

The Last of Us Remastered

The Last of Us entra para a lista de jogos como The Division e Plague Inc., que ganharam um novo significado por causa da pandemia de Coronavírus. São jogos que gostaríamos que voltassem a ficar mais fictícios e menos reais o quanto antes.

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