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Sucesso do iPhone XR mostra que Apple faz bem em vender celular mais barato

Mais ível, iPhone XR foi um tiro certeiro da Apple - Divulgação
Mais ível, iPhone XR foi um tiro certeiro da Apple Imagem: Divulgação

Rodrigo Trindade

De Tilt, em São Paulo

28/12/2019 13h30

Sem tempo, irmão

  • Modelo mais barato do iPhone em 2018, XR liderou vendas globais por um ano
  • Ranking de vendas indica que iPhone 11 deve manter aposta de sucesso
  • Top 10 mostra força da Samsung e de marcas chinesas com seus celulares intermediários
  • Com menos vendas de modelos , lucros das empresas caíram

Apesar de não ser barato, um celular top de linha pode liderar o mercado. É o caso do iPhone XR, modelo mais em conta da Apple lançado em 2018 e líder de vendas globais em quase todos os trimestres desde então, segundo a Counterpoint Research, empresa de análise de mercado.

Um relatório divulgado na véspera do Natal detalha que o iPhone XR foi o aparelho mais vendido do quarto trimestre de 2018 até o terceiro trimestre de 2019, durante o qual ele correspondeu a 3% das vendas globais de celulares — e mais de um quarto das vendas da Apple no período.

Desde que chegou ao mercado em setembro do ano ado, ele não foi o mais vendido apenas no trimestre do lançamento — justificável, afinal ele chegou na véspera do quarto trimestre.

É uma situação semelhante à do iPhone 11 no terceiro trimestre de 2019: lançamento no meio de setembro, mas uma respeitável quinta colocação nas vendas gerais (1,6% do total). Os modelos mais caros do ano ado (XS e XS Max) e deste ano (11 Pro e 11 Pro Max) sequer figuram no top 10.

O iPhone 11, inclusive, marcou a primeira vez que a Apple baixou o preço de seus smartphones nos Estados Unidos. No Brasil, o preço de lançamento também diminuiu de um ano para o outro, de R$ 5.199 do iPhone XR para R$ 4.999 do iPhone 11. Não é barato, mas representa uma enorme vantagem no custo-benefício em relação aos outros modelos da Apple.

E os outros mais vendidos?

Terceira maior fabricante de smartphones do mundo, a Apple está atrás da sul-coreana Samsung e da chinesa Huawei, primeira e segunda colocadas, respectivamente. O ranking da Counterpoint Research mostra a força dos modelos intermediários da Samsung, já que Galaxy A10 e Galaxy A50 ocupam a segunda e terceira posições nas vendas do terceiro trimestre deste ano. O A20 ficou em sétimo.

O restante do ranking é composto por empresas chinesas, com destaque para três modelos da Oppo, que não opera no Brasil. Xiaomi, com o Redmi 7A, e Huawei, com o P30, têm o nono e o décimo celulares mais comprados no período.

Celulares (e lucros) em queda

Enquanto o top 10 do último trimestre conta com três celulares top de linha — iPhone XR, iPhone 11 e Huawei P30 —, o mesmo período do ano ado contou com cinco celulares na lista. Para a Counterpoint Research, esta mudança ocorreu graças à evolução dos celulares intermediários.

Para ilustrar, o relatório compara as especificações do Galaxy S9, top de linha de 2018, e o Galaxy A50. Enquanto o S9 tem câmera traseira simples de 12 MP e uma frontal de 8 MP, o A50 tem câmera traseira tripla de 25 MP, 8 MP e 5 MP, além de uma câmera de 25 MP para selfies. A tela do A50 também é maior e de qualidade semelhante, o que torna o custo-benefício do modelo intermediário muito mais atrativo.

Como consequência do sucesso de aparelhos mais baratos, o lucro médio das empresas caiu 11% em relação ao terceiro trimestre do ano ado. Essa tendência continuará caso os celulares compatíveis com 5G, que começaram a chegar ao mercado custando caro, não atraírem o interesse do público.

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