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Carne vermelha aumenta risco de doença cardíaca; entenda por quê

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Imagem: iStock

Do UOL VivaBem, em São Paulo

14/12/2018 10h24

Se você é do tipo que ama carne vermelha e não vive sem ela no dia a dia, saiba que consumo em excesso aumenta o risco de doenças cardíacas, de acordo com estudo publicado no European Heart Journal

Os cientistas descobriram que pessoas que tiveram, por um mês, esse tipo de carne como sua principal fonte de proteína apresentaram níveis de n-óxido de trimetilamina de duas a três vezes maiores do que aqueles que consumiam mais carne branca ou não consumiram carnes no mesmo período. A substânciam é liberada pelas bactérias do intestino durante a digestão. 

Em trabalhos anteriores, a equipe de cientistas descobriu que a substância altera as plaquetas do sangue aumentando o risco de trombose ou coágulos sanguíneos. Isso aumenta o risco da formação de placas que bloqueiem a circulação de sangue nas artérias, aumentando risco de doenças do coração.

Além disso, os cientistas perceberam que as pessoas na dieta de carne vermelha tiveram uma redução na eliminação da n-óxido de trimetilamina pelos rins, mais uma vez comparados aos voluntários que não consumiram carne vermelha.

Como o estudo foi feito

Para chegar a estes resultados, os cientistas separaram 113 voluntários para que seguissem três dietas rigorosamente durante quatro semanas. 

A dieta variava de acordo com sua principal fonte de proteína. Na de carne vermelha, 12% das calorias diárias vieram de carne vermelha magra (porco e carne de vaca), enquanto na dieta de carne branca, vieram da carne de frango. Já na alimentação sem carne, 12% da ingestão diária de calorias veio de leguminosas, nozes, grãos e produtos de soja. 

Em todas as dietas, as proteínas no total contabilizavam como 25% das calorias diárias, e os outros 13% foram preenchidos com ovos, leite e derivados e fontes vegetais.

Após quatro semanas com a dieta de carne vermelha, a maioria dos indivíduos aumentou os níveis de trimetilamina no sangue e na urina --para alguns indivíduos, os níveis foram 10 vezes maiores. 

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