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Sua cozinha pode te deixar doente? Sim! Veja 10 dicas para evitar problemas

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Bárbara Therrie

Colaboração para VivaBem

08/03/2021 04h00

Os microorganismos estão presentes no nosso planeta antes mesmo do surgimento dos primeiros seres humanos. Nas nossas casas não é diferente.

Por ser um local que contém muitos tipos de alimentos, a cozinha é o ambiente da casa com maior concentração de germes, mesmo quando comparadas aos banheiros.

A seguir, especialistas ouvidos por VivaBem listam 10 medidas para você deixar sua cozinha mais saudável:

1) Ventile o ambiente

Cozinha - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Algumas substâncias químicas presentes nos vapores durante o ato de cozinhar podem irritar as vias aéreas e provocar inflamação, principalmente em pacientes que já possuem algum grau de inflamação desse tecido, como crianças com asma. No caso dos fogões a lenha, a exposição prolongada a fumaça proveniente desse tipo de fogão pode contribuir com a deposição de partículas de carvão nos pulmões, originados da combustão da madeira, além de vários compostos que irritam as vias aéreas e favorecem o desenvolvimento de doenças respiratórias, como a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

Para evitar esses problemas, mantenha a cozinha ventilada com as janelas e portas abertas, se possível, ou use um exaustor, que proporcionará a constante renovação do ar.

2) Cuidado com as as antiaderentes

Antiaderente - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

as antiaderentes possuem alguns compostos químicos em sua composição que, quando aquecidos a temperaturas muito elevadas, são tóxicos. Uma dica é não pré-aquecer a a antes do uso e não deixá-la no fogo por muito tempo, principalmente quando a água dos alimentos já foi eliminada da superfície.

Cuidado com o material das as, como o teflon, que pode conter substâncias cancerígenas, ou o alumínio, que ao ser raspado pode ser liberado na comida. Não utilize as que já perderam parte do composto antiaderente, uma vez que as partículas restantes desse produto podem se soltar e se misturar ao alimento durante o preparo.

A presença de ranhuras ou desgaste na superfície favorece a aderência de microrganismos, que podem contaminar algum alimento que não for cozido de forma adequada. Todas as as devem ser bem lavadas com água e detergente para limpar a gordura que pode criar um biofilme no qual as bactérias aderem e podem contaminar os alimentos.

3) Instale um filtro de água

Filtro de barro - Istock - Istock
Imagem: Istock

A água da torneira é considerada própria para o consumo em diversas regiões do Brasil, pois a por tratamento em estações próprias e por controle de qualidade. Entretanto, beber água da torneira pode predispor a infecções intestinais por alguns microrganismos que são resistentes ao tratamento comumente realizado.

É importante lembrar que há diversos fatores que podem prejudicar a qualidade da água, como um processo de tratamento não adequado, o armazenamento impróprio na caixa d'água (falhas na limpeza) ou até mesmo um sistema de encanamento enferrujado e sujo.

Sendo assim, recomenda-se utilizar filtros purificadores, que possuem a capacidade de reduzir os níveis de cloro e retenção de partículas, diminuindo as chances de infecção e minimizando a exposição a compostos químicos prejudiciais à saúde que possam estar presentes na água.

4) Fique atento aos potes de plástico

Pote plastico com alimentos macarrao - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

O bisfenol A, também chamado de BPA, é uma substância química utilizada na produção de plásticos e resinas e pode ser nocivo para a saúde quando há migração deste componente para o alimento, principalmente quando são aquecidos. De forma geral, deve-se evitar aquecer os alimentos em recipientes plásticos em micro-ondas, mesmo naqueles livres de BPA, pois outros compostos presentes no plástico, como os ftalatos e dioxina, também são prejudiciais.

A ingestão constante do BPA tem sido associada a algumas doenças neurológicas em recém-nascidos, além de infertilidade, câncer e alterações hormonais. O mais seguro é utilizar embalagens plásticas livres de BPA. Sempre que possível, opte por vidro, porcelana e aço inoxidável para armazenar bebidas e alimentos.

5) Higienize as tábuas de corte

tábua de carne, tábua de corte - iStock - iStock
Imagem: iStock

Não é recomendada a utilização de tábuas de corte de madeira, pois são mais propensas à proliferação de bactérias que se acumulam nas ranhuras e fissuras mesmo após a lavagem. As tábuas de madeira são suscetíveis à contaminação bacteriana e fúngica por causa da porosidade.

Para evitar riscos, o mais indicado é usar tábuas de plástico, porcelana, vidro e bambu, que contém bactericidas naturais. As de bambu devem ser lavadas com água e sabão, além disso, a cada seis meses você pode utilizar óleo mineral para nutrir as fibras e revitalizá-la.

Na tábua de madeira, utilize água e sabão e e limão ou vinagre para matar as bactérias e seque bem. Na de plástico, lave com água e detergente neutro e, na sequência, deixe a tábua de molho em uma solução com uma colher de água sanitária para 1 litro de água, enxágue e e vinagre para retirar os resíduos da água sanitária. A de vidro deve ser lavada com água e detergente neutro.

7) Use panos limpos ou toalhas de papel

Pano de prato; pano de prato com colher; colher de pau - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

Um dos principais órios da cozinha de qualquer casa é o famoso pano de prato. Entretanto, eles podem apresentar grande risco de contaminação quando usados úmidos e em diversas tarefas. Mesmo sendo lavados constantemente, até mesmo com hipoclorito de sódio a 2% diluído em água, alguns microrganismos podem resistir ao processo de desinfecção e continuar presentes. Sendo assim, o ideal seria usar toalhas de papel ou toalhas multiuso por serem descartáveis.

No entanto, se ainda assim você fizer questão de usar o pano de prato, é recomendado trocá-las diariamente mesmo que não estejam com sujeira aparente, lavá-las separadas das demais roupas, ar com ferro antes de guardar e não utilizar para outras finalidades. É indicado usar um pano de prato para cada atividade, ou seja, um pano exclusivo para enxugar louças e as e outro para enxugar as mãos. Para a lavagem, use sabão em pó e deixe de molho em solução clorada.

8) Limpe a geladeira com frequência

geladeira - iStock - iStock
Imagem: iStock

Geladeira suja e com restos de alimento é um ambiente ideal para a proliferação de microrganismos. Os resíduos dos alimentos contêm germes que, após um período, irão proliferar-se podendo contaminar outros alimentos ou causar mau cheiro. É importante checar se há alimentos com data de validade vencida e observar o aspecto dos que estão abertos.

Para a higienização da geladeira, desligue o equipamento e retire todos os alimentos, acondicionando-os em caixas térmicas para evitar o descongelamento ou aquecimento à temperatura ambiente. Em seguida, retire as partes removíveis (prateleiras, gaveta, es), lave com esponja, água e detergente e deixe secar bem.

Faça a higienização no interior da geladeira, utilizando uma esponja macia umedecida com água e detergente neutro. Após essa lavagem, você também pode utilizar uma mistura de água com vinagre para eliminar as bactérias. Na sequência, e um pano úmido para retirar o sabão, e seque com um pano seco e limpo ou com papel toalha.

9) Fique de olho na temperatura da geladeira

Geladeira - Getty Images/iStockphoto - Getty Images/iStockphoto
Imagem: Getty Images/iStockphoto

Os alimentos refrigerados devem ser armazenados em temperatura que variam de 1ºC a 10ºC, atentando para as informações presentes no rótulo sobre a forma de acondicionamento e o tempo de armazenamento. A manutenção da temperatura ideal preserva os alimentos por mais tempo e pode evitar problemas como a ingestão de uma comida contaminada.

10) Opte por materiais mais "saudáveis"

Salada de frutas em pote de vidro - kirin_photo/Istock - kirin_photo/Istock
Imagem: kirin_photo/Istock

Existem materiais e embalagens utilizados na cozinha que podem conter substâncias nocivas à saúde, principalmente quando há um contato deste material com os alimentos por tempo excessivo ou por aquecimento.

Dê preferência a materiais e embalagens de vidro, porcelana e aço inox, pois eles não transferem seus componentes para os alimentos, como pode ocorrer com o plástico e o isopor, por exemplo. Além disso, os melhores materiais para a cozinha são os que não acumulam resíduos e bactérias. No caso das bancadas, o aço inox é bom pela facilidade de limpeza e as pedras de granito por não serem um material poroso.

Fontes: Rodrigo Juliano Molina, médico infectologista, consultor da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), professor-assistente e chefe do Departamento de Clínica Médica da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro); Kennio Ferreira Paim, biomédico e professor adjunto da disciplina de microbiologia do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), possui doutorado em medicina tropical e infectologia pela UFTM e pós-doutorado pela Universidade de Sydney, na Austrália; Jéssica de Aragão Freire Ferreira Finger, nutricionista, pós-graduanda em ciência dos alimentos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP (Universidade de São Paulo); e Emília Maria França Lima, cientista de alimentos, pós-graduanda em ciência dos alimentos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.