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Tentando parar com o cigarro? Veja como lidar com a abstinência

Bárbara Therrie

Colaboração para VivaBem

25/08/2021 04h00

"Fiquei num pico de estresse absurdo, não estava me aguentando. Não conseguia ficar no mesmo ambiente que o meu noivo porque até a respiração dele me irritava." Foi assim que a autônoma Fernanda Bosqueiro, 26, se sentiu nos primeiros dias de abstinência de cigarro.

A luta dela contra o tabagismo foi mostrada no programa "Desafio Aceito", do Canal UOL, apresentado por Thelminha, médica e ex-BBB.

"A nicotina é uma droga muito potente, ela dá essa vontade, essa fissura de fumar outro cigarro. Quando a pessoa a pela síndrome da abstinência, esse mecanismo químico produz um desconforto físico e emocional, podendo gerar sintomas como aumento da irritabilidade, ansiedade, inquietação, taquicardia, sudorese, mal-estar e tremedeira", explica Jairo Bouer, psiquiatra e colunista de VivaBem, que deu algumas dicas para Fernanda tentar parar de fumar.

O processo da participante envolveu diminuir a quantidade de cigarros na primeira semana, fumando apenas os cigarros essenciais, identificar e evitar alguns gatilhos, jogar fora tudo o que facilita o tabagismo: maços, cinzeiro, isqueiro; praticar atividade física e meditação.

Os primeiros dias da abstinência foram muito difíceis para a autônoma, ela saiu revirando as gavetas e procurando algum cigarro perdido pela casa. "Surtei, não conseguia conversar com meu noivo porque estava muito estressada. Fiquei num canto da casa, e ele em outro. Sabia que qualquer coisa seria motivo para brigar."

"Nessa fase, é importante se distrair e tirar o foco do cigarro, fazer exercício físico e buscar fazer atividades que prendam a atenção, como leitura ou artesanato", afirma Carolina Salim, pneumologista e integrante do Grupo de Apoio ao Tabagista do A.C.Camargo Cancer Center, em São Paulo.

Fernanda intensificou algumas atividades que gostava e que a acalmavam, como ouvir música, desenhar e escutar programação neurolinguística. Ela também recebeu o apoio de pessoas próximas.

Durante o programa, a mãe dela gravou uma mensagem dizendo que estava torcendo pela filha e com a esperança de que ela conseguisse parar com o vício. Uma amiga também deixou seu incentivo: "Tento apoiá-la da maneira que posso, sempre a incentivei a parar de fumar, estou com pensamento positivo de que ela vai conseguir".

Rede de apoio faz diferença

O apoio dos amigos e familiares é fundamental no tratamento, segundo Bouer. Ele diz que essas pessoas precisam compreender o momento do fumante, entender que ele vai ficar mais irritado, mas que é uma fase e vai ar.

Elas devem ser mais pacientes e reforçar que estão do lado para ajudar, dar e, ouvir mais do que falar, acolher, evitar criticar, cobrar e implicar com a pessoa por qualquer motivo.

De acordo com os especialistas ouvidos por VivaBem, uma das dicas para lidar com a vontade incontrolável de fumar é montar uma espécie de "kit fissura", com balas e chicletes sem açúcar e frutas secas. Isso pode ajudar a produzir um sabor e dar a sensação de que tem algo na boca.

Mudar de ambiente, fazer uma caminhada e tomar banho também são boas estratégias para mudar o foco.

De acordo com Bouer, são poucos os que conseguem parar de fumar por conta própria e muitos precisam de algum tipo de e médico e de recursos para conseguir parar de fumar. "Se voltou a fumar nessas primeiras semanas, não encare isso como uma derrota ou fracasso, isso pode acontecer, faz parte do processo. Não se desespere se você não conseguiu, se reorganize e parta para uma nova tentativa", aconselha.

A cessação do tabagismo é um processo lento e difícil. Muitos fumantes querem parar de fumar, já tentaram e, infelizmente, não tiveram sucesso. Nesses casos, o ideal é procurar ajuda profissional.

Existem tratamento medicamentoso que combate tanto a dependência química quanto a psicológica, explica a pneumologista.

Dos 21 dias de processo, Fernanda conseguiu ficar 11 dias sem fumar. "Não parei de fumar, mas ei a fumar bem menos, hoje fumo de 2 a 3 cigarros por dia e tem dias que nem fumo. Quando não tem cigarro, consigo me controlar e ficar tranquila. Não estou me colocando tanta pressão para parar de fumar, acho que vai ser aos poucos. Estou orgulhosa de mim até o momento."